17 de março de 2009

Let us use our Brain, for once....

Why Energy decent Planning permission Practical steps Permaculture land Organic architecture Why are we doing this?

First answer:

It's fun. Living your own life, in your own way is rewarding. Following our dreams keeps our souls alive.

Second answer:

Our society is almost entirely dependent on the availability of increasing amounts of fossil fuel energy. This has brought us to the point at which our supplies are dwindling and our planet is in ecological catastrophe. We have no viable alternative energy source and no choice but to reduce our energy consumption. The sooner this change can be begun, the more comfortable it will be.

For our energy consumption to decrease we must reduce consumption and dramatically increase the productivity of our land. This will require developing infrastructure and skills to enable locally self-reliant living. The simplest, sustainable solutions involve small-scale permaculture type land management systems centred around individual or small groups of dwellings. There is significant and growing energy at the grass-roots to start implementing these low impact developments. This enthusiasm comes from a combination of intellectual concern and the innate appeal of living closer to nature. The major obstacle is access to land. The price of land with residential planning permission is not commensurate with the income from this type of living. This will change, but these projects need time to develop and reach productivity. A few people are taking direct action but the numbers are far short of the critical mass that could be realised. If allowances can be made within the planning system to grant access to land, and the right to live on it, to those wishing to live this life, we can allow a grass-roots tide of people to make real progress towards a sustainable society.
Retirado de: http://www.simondale.net/

13 de março de 2009

9 de março de 2009

Networking!

Somos compilação de dados e memórias.

Processadores únicos e incomparáveis. Cada qual, a seu jeito, processa os dados acumulados e assimila ou rejeita experiências, qual máquina plena de beleza na sua autenticidade e exclusividade.

Todos coleccionamos. Catalogamos partilhas e dádivas mútuas em interpretação só nossa. São as catalogações similares que aproximam duas máquinas humanas, rasgos do acaso que unem duas mãos num processo de reconhecimento de compatibilidades e de caminhos paralelos que se verificam próximos sem explicação. Mesmo que ambas as máquinas tenham origem em fábricas diferentes, processem de formas antagónicas e registem experiências e factos em alturas diferentes e com importâncias diferentes, existem momentos de interacção que comprovam a compatibilidade inexplicável das duas.

Não é possível a integração de uma na outra nem o funcionamento de uma com base exclusiva no processamento da outra. As duas deverão continuar a processar individualmente, para que a partilha seja sempre genuína e aceite como processo interessante a analisar e considerar. Ainda assim, a interacção de duas máquinas não poderá nunca evitar a criação de uma memória comum, partilhada e processada por ambos.

Utópicamente, então, o ideal será juntar duas máquinas especializadas em diferentes áreas para que partilhem conhecimento, de forma a que ambas evoluam em uníssono. A assimilação de fragmentos de processos externos é factor incondicional, logo a abertura e ligação a uma rede externa e o contacto com o exterior torna-se imperativo.

Nunca a máquina será a mesma após assimilação de novo processo. Desfragmentação não é conceito meramente utópico, antes imprescindível e extremamente necessário, pelo que cada máquina deferá usufruir do seu próprio tempo individual. Segue-se a comitação dos dados introduzidos, interiorização de novos processos e interligação dos mesmos com os já implementados anteriormente em verificação de compatibilidades e ajustes de funcionamento. Por fim, a publicação dos resultados, transmissão de novos processos, fruto da interacção de todos os elementos, em usufruto da própria máquina.

O design é puro embelezamento externo que esconde e disfarça o código que só poderá ser desvendado pelos seus criados e intervenientes.

Apesar da funcionalidade operacional se verificar, por vezes apenas o código nos poderá revelar a complexidade das acções que tais operações despoletam.
As cicatrizes dos erros forçam as máquinas a esforços extras para atingimento dos objectivos.

Mas o fim é o mesmo para todos e o objectivo será sempre o de seremos felizes!

Process» Check» End» Online

5 de março de 2009

Há dias assim!



Shadow on the Wall!
I would make no sound at all!!!

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