Com o aumento dos preços do petróleo a atingir recordes, 2008 será recordado como o ano em que o mundo "civilizado" começou a sentir a pressão de um sistema viciado num recurso limitado e em extinção, pelo menos em termos de viabilidade vs profit. Com organizações poderosas como o FMI a desencadearem guerras para segurar os poços mais acessíveis, a humanidade reviu-se na inevitável revelação da obscura dependência de tal recurso, doença que nos afecta a todos e da qual todos somos culpados de alimentar - essa que tornou possível a quadruplicação da população da terra nos últimos 100 anos!
Acordem para a vida amigos, eles bem começaram o novo ano em incríveis esforços de acalmia de ânimos e injecção de dinheiro irreal em todo o lado. Não se iludam, a factura tarda, mas não falha e será bem cara... Querem eles que nos esqueçamos e que nos calemos... e vê-se o resultado - as massas seguem caladas e de cornos voltados para o chão...toca a encher os bolsos de ilusão porque o que importa é rir agora...que tristeza de existência...
Será que não vêem ou não querem ver? A capacidade do ecossistema planetário foi forçada além dos seus limites e o Homo Sapiens enfrenta uma invisível adversidade evolucionária... Ponderar a perspectiva de quase 7 biliões de pessoas a viver em equilibrio ecológico implica uma mudança radical, que infelizmente se demonstra utópica... A verdade é só uma, a consciência terá de nascer num acordar individual... Os que se decidirem a mudar e não só pensaremm numa possível mudança poderão ter alguma hipótese... Estou farta de ver o mundo morrer... Estou farta de ver os individuos infames e egoístas a sobreporem a sua ganância à beleza do simples existir.
Estou cansada...de não fazer nada para o contrariar... por mim venha a nova era Mad Max, venham eles que eu mordo-os a todos! LOLOL
Entretanto, cá me vou beliscando, certifico-me todos os dias das minhas opções e escolhas e apesar de não ter poder algum neste universo, posso orgulhar-me de não ser igual a eles. Eu sou feliz, efémera e terráquea com Amor pela energia e matéria que me circunda! Respeito-a e espero poder agarrá-la cada vez mais retrógradamente sem qualquer preconceito.
Eu, a parola de enxada na mão! Cada vez mais preparada para me abstrair do ciclo consumista vicioso e cada vez menos preocupada com futilidades absurdas... Quando menos se esperar, arranco em refúgio de mim mesma e dos que amo. Sim, é possível! Acreditem e preparem-se!
Peace and Love aos que perceberem a mensagem! E please - Não baixem as mãos - Rebel!
1. Constante: Crescimento interno, consequência inevitável das vivências felizes e das amarguradas e da junção de ambas por nós assimilada. Um todo, experiência em evolução perpétua, que se compreende em milhares de pequenas partes que despoletam diferentes sensações e reacções que, por vezes, nos apressamos a controlar em consciência de seu ímpeto variável; mas que, na maioria das ocasiões que nos preenchem a vida, não controlamos.
2. Controlo: Consciente ou insconciente? Talvez se preencha de ambas as facetas, de acordo com as variáveis com as quais é confrontado. Ou talvez não seja jamais inconsciente e tal denominação se empregue com único objectivo de fuga à responsabilidade do acto, do momento e da consequência. É ou não é tão mais fácil justificar acções com insconciência? Mesmo essa se dota de opção nossa e não poderá esconder nunca o processo pelo qual optámos ao enveradá-la. Mesmo que o mundo não o perceba, nós sabemos ter optado por ela. Outra faceta interessante do Controlo é o acto de o doarmos a terceiros. Até que ponto o Controlo doado é, de facto, dos outros, se o oferecemos deliberadamente e em consciência do desenrolar?
3. Consciência: Estado dúbio que nunca atestamos a 100%. A que guardamos para nós mesmos é a única dona da verdade. Mesmo que apelemos à sua insanidade em actos menos aceitáveis pela sociedade em que nos criámos e geramos, secretamente assume e acumula dados e resultados da equação das variáveis e acções. Agir em consciência é termos noção da sua existência e assumirmos os nossos actos como escolhas conscientes. Porque, na realidade, não existem escolhas inconscientes!
4. Noção: Objectividade incutida pelas circundantes circunstâncias e sociedade em que nos é permitido evoluir. Não se trata de opção, bem pelo contrário, antes obrigatoriedade inerente à básica necessidade de sobrevivência e aceitação. A individualidade é aprisionada em nós mesmos e exteriorizada apenas em medida certa, deliberada permissão dos outros que nos permite avançar. A diferença existe em dimensão bem superior à que nos permitimos retratar, essa que se apresenta mais notória quando se comparam sociedades distintas e/ou distantes.
5. Diferença: Salto de permissões, fruto de vivências distintas onde o mesmo ser em aparência de tipo humanóide se desenvolve e se permite desenvolver em auto-educação do aceitável e do correcto em determinada sociedade. Realidades que quando se confrontam não podem revelar maior índice de igualdades que de indiscutíveis diferenças. Tal diferença poderá causar impacto revelado em assumido acto de indignação.
6. Indignação: Apesar de aparente acto de consciencialização assumida, reveste-se de nada mais que puro egoísmo e orgulho. Sentimento despoletado pela ignorância dos que não são capazes de ver nem assimilar a realidade que vislumbramos, mas que reflecte, igualmente e em direcção contrária, a nossa própria ignorância em não aceitação de diferentes realidades.
7. Realidade: Sem dúvida, o que nos permitimos aceitar. Conjunto de escolhas, seleccionadas deliberadamente, com base em informação que incorporamos e catalogamos com fim específico e delineado por nada mais que o nosso próprio ego que alimentamos sem fim. Não existirão duas realidades idênticas, ou seja, dois seres que partilhem das mesmas noções em plenitude de semelhanças e opiniões, pois todas elas se revestem de causas e consequências definidas temporalmente, fisicamente, sociologicamente e em consciência da nossa própria história.
8. História: Lembrança partilhada com determinado indivíduo interessado do processo percorrido, delineado e demarcado claramente pelo responsável compilador da mesma. Aclamá-la como fidedigna é acto irresponsávelmente arrogante, a não ser que todos os passos sejam catalogados e devidamente descritos. Se uma história individual relatada nos apresenta apenas vislumbre do que poderá ter sido o caminho percorrido de determinada personalidade, parece-me absurdamente inalcançãvel o relato fidedigno da história de um povo, muito menos da humanidade. Logo, mais uma vez, surge o acto de escolha e opção que empregamos na aceitação de factos e interpretação de factos pela qual optamos a nosso proveito.
Provas Irrefutáveis de que o Amor no Feminino é nada mais que sintoma de Gaja Com Doença S.I.O. (Sentido Imensurável de Otária).
Qualquer prenúncio de tais sintomas deve ser imediatamente abafado com loucura desmedida que possa deitar por terra qualquer hipótese de sucesso de instalação da doença. No caso de corbardes, recomenda-se o isolamento total durante algumas horas após os momentos de frustração para que o resultado não se verifique a vermelho na cara do verme transmissor da doença. Respirar fundo e repensar prioridades deve ser sempre a primeira escolha para mulheres que se valorizem e não se revejam em novelas mexicanas.
Prova/ Sintoma nº1
Gaja em saída com Amiga
Verifica o telemóvel de 15 em 15 minutos para ver se existiu algum contacto da parte do Y que a contagiou. É quase sempre acto frustrado com resultados constantemente negativos, os quais verificados sucessivamente transformam o acto de verificação em acto vergonhoso. A frustração é S.I.O.
VS
Gajo em saída com Amigo
(Retalhos de memória recuperados=) ...Olha uma gaja boa... vai mais uma bejeca... LOLOLOL... olha outra gaja boa... será que consigo conduzir?...LOLOL... cama... Dia Seguinte: Olha tenho 5 mensagens e 3 chamadas não atendidas...Ops...
Recomenda-se a esta gaja em principio indiscutível de Otarismo:
- nunca ser a 1ª a enviar qualquer sms;
- verificar o telemóvel apenas de 2 em 2 horas, já que as hormonas não lhe permitem uma total cagatividade como se verifica tão descontraídamente nos homens e também porque tal alargamento do prazo só é possível com acentuado auto-controlo e sentida agonia interior...
Tal mulher deveria ser fuzilada de imediato, uma vez que nada há já a fazer quanto ao seu estado de Otarismo. Ainda não existe cura para tal mal e ouve-se dizer por aí que pode ser contagioso...
De qualquer forma, recomenda-se o auto-controlo e treino específico de contra-otarismo e iniciação ao T.A.O.-T.A.O. (Terrorismo Anti-Otarismo – Treino Anti-Otários)
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